Ser chique é uma questão de atitude...
Nunca o termo "chique" foi tão usado para
qualificar pessoas como atualmente.
qualificar pessoas como atualmente.
A verdade é que ninguém é chique por decreto.
E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda.
Elegância é uma delas.
Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa
recheado de grifes importadas.
recheado de grifes importadas.
O que faz uma pessoa chique não é o que essa pessoa tem,
mas a forma como ela se comporta.
mas a forma como ela se comporta.
Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com risadas muito altas,
decotes imensos.
Gente que, sem querer, atrai todos os olhares porque tem brilho próprio.
decotes imensos.
Gente que, sem querer, atrai todos os olhares porque tem brilho próprio.
Chique mesmo é quem é discreto, não faz perguntas inoportunas,
nem procura saber o que não é da sua conta.
nem procura saber o que não é da sua conta.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestre e abominar a mania
de jogar lixo na rua.
de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e as
pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é honrar a sua palavra.
É ser grato a quem lhe ajuda, correto com quem você se relaciona
e honesto nos seus negócios.
e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer,
mas ficar feliz ao ser prestigiado.
mas ficar feliz ao ser prestigiado.
Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo,
de se lembrar sempre do quanto a vida é breve.
de se lembrar sempre do quanto a vida é breve.
E de que vamos todos para o mesmo lugar.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor e não aceite,
em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem.
em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem.
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!
Texto de o livro “A quem interessar possa”, de Gilka Aria.