sábado, 19 de março de 2011

FLEX

Sem flexibilidade, a máquina física enferruja enquanto a mente se converte numa fábrica de ideias engessadas. Fuja desse desgaste desnecessário e aprenda a se ajustar às demandas do momento. Como? Ora, soltando o corpo e, por tabela, as emoções.

Texto • Raphaela de Campos Mello | Direção de arte • Camilla Sola | Design • Lucian

Estica, puxa, recua. A musculatura reage, ora espichando, ora repousando. Na mesma levada, a mente aprende a se moldar às circunstâncias. Tolerante quando pedras atravancam o caminho, ousada quando a pista está livre. Em tempos de mudanças aceleradas e múltiplas tarefas, a flexibilidade deixa de ser diferencial para se tornar premissa básica da vida contemporânea. A ordem é soltar a cintura e requebrar sempre que as situações solicitarem traquejo.

Fonte: Revista Bons Fluídos