Sem flexibilidade, a máquina física enferruja enquanto a mente se converte numa fábrica de ideias engessadas. Fuja desse desgaste desnecessário e aprenda a se ajustar às demandas do momento. Como? Ora, soltando o corpo e, por tabela, as emoções.
Texto • Raphaela de Campos Mello | Direção de arte • Camilla Sola | Design • Lucian
Estica, puxa, recua. A musculatura reage, ora espichando, ora repousando. Na mesma levada, a mente aprende a se moldar às circunstâncias. Tolerante quando pedras atravancam o caminho, ousada quando a pista está livre. Em tempos de mudanças aceleradas e múltiplas tarefas, a flexibilidade deixa de ser diferencial para se tornar premissa básica da vida contemporânea. A ordem é soltar a cintura e requebrar sempre que as situações solicitarem traquejo.
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Fonte: Revista Bons Fluídos