[...] Deus, por vezes, nos põe à prova, fazendo-nos sofrer e tornando-nos até um pouco desprevenidos, mas tudo isso costuma fazer parte dos Seus desígnos.
Fala do padre, p 165.
[...] não eram as guerras nem as batalhas vencidas que somavam poder às senhorias, mas a destreza com que os pequenos castelões ou os grandes viscondes teciam as complicadas relações de poder e de sujeição de uns em detrimento dos outros.
Pensamento de Mathew, p. 202.
[...]Nada do que acontece se deve ao acaso: a vontade divina é frequentemente inexplicável, mas, acredite, tem sempre um objetivo. É nosso dever aceitá-la, sempre e em qualquer circunstância: isso não significa que tenhamos de sofrer passivamente os nossos medos, mas sim combatê-los e fazer com que o peso de nosso destino seja menos árduo...
Fala do padre, p 165.
[...] não eram as guerras nem as batalhas vencidas que somavam poder às senhorias, mas a destreza com que os pequenos castelões ou os grandes viscondes teciam as complicadas relações de poder e de sujeição de uns em detrimento dos outros.
Pensamento de Mathew, p. 202.
[...]Nada do que acontece se deve ao acaso: a vontade divina é frequentemente inexplicável, mas, acredite, tem sempre um objetivo. É nosso dever aceitá-la, sempre e em qualquer circunstância: isso não significa que tenhamos de sofrer passivamente os nossos medos, mas sim combatê-los e fazer com que o peso de nosso destino seja menos árduo...
Fala de Mathew, p.323.
Livro: O Mercador de Lã. Valéria Montaldi