Esta semana tive um "insight" e lembrei a causa de minha aversão para acampamentos, mato, lagoa, rios, camping, mosquitos e tudo o que considero "programa de índio", e minha paixão por tudo que é urbano.
Descobri também, que a poesia de Cecília Meireles, *Lua Adversa, que sempre me identifiquei em algumas frases por retratar como estou há alguns bons anos, devido a facilidade que tenho de sair de um momento de fortalecimento; quando fico em casa, lendo, curtindo o lar, o isolamento, para voltar a frequentar lugares diversos, falar com pessoas muitas; está mais presente do que nunca.
Mas algo de diferente aconteceu desta vez ao sair para a rua, percebi que preciso calar mais e ouvir muito, muito mais.
Porque quem foi e voltou fui eu, mas as pessoas continuam da mesma forma. E acabei cometendo duas gafes às quais me perturbaram.
Porque quem foi e voltou fui eu, mas as pessoas continuam da mesma forma. E acabei cometendo duas gafes às quais me perturbaram.
Preciso me isolar por mais tempo? Preciso voltar logo a vida real?
Vou decidir amanhã, por ora já percebi que isto foi um sinal para eu deixar que outros provem o gosto de uma gafe, porque fui "gulosa" demais por esta semana.
*Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
[...]
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
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by Monaliza
